....e então ele levantou, e saiu, sentia dentro de si, uma força enorme, da qual só ouvira falar e nunca tivera o prazer de sentir.e saiu a andar, pelas ruas, gritando tudo o que pensava e achava injusto, foi quando percebeu que se encontrava como viera ao mundo, nu e cru, sem nenhum tipo de consciência ou inteligência, perdido e sentido o cinza dos ventos.ele também sentia um tempestade completamente excitante, que o deixava em êxtase, outra sensação que só sentira nos melhores sonhos.sentia-se aliviado, pois estar exaltando tudo o que te agoniava e percebeu que também conseguia ser feliz, sem poder quebrar e destruir seus bonecos e carrinhos dados por seus avós e seus tios.a tempestade inebriante, o envolvia de tal forma que só percebeu que se encontrava nu no meio de uma tempestade de ventos e trovões sendo observado pela rua toda e sendo julgado de louco, psicopata ou algo parecido, pouco mais de trinta minutos depois.
o julgavam de louco, por apenas verem o que acontecia no momento, e não sabiam que tudo o que ele queria, é que as coisas pudessem ser do jeito, que gostaria de gostar das coisas que julgavam certo, e que seu maior sonho sempre fora o de mostrar a todos, o que ele sentia e pensava a respeito de todas as coisas.talvez pudessem chama-lo de louco, depois que soubessem que ele via e sentia as cores das coisas.foi quando o som roxo e azul turquesa, misturado com a estridência do rosa, dos gritos invadiram sua mente, e sua cabeça começou a doer, ele então sentiu de novo, o cinza dos ventos e se sentiu um pouco melhor.andou mais um pouco e achou estranho a sensação de êxtase ter passado e percebeu o som laranja da voz de uma criança, falando sobre seu corpo e um turbilhão de vozes e cores dominou sua mente de uma forma completamente insuportável.
ele então decidiu sentar na calçada, ainda sob a tempestade, pois sabia que se sentasse, recuperaria e poderia continuar a se sentir feliz.era a segunda vez que ele se sentia tão bem após ter brincado com seu amigo, dizendo a ele que não faria nenhum mal com aquela faca e que eles apenas brincariam, mas quando a faca tocou o abdomem de seu amigo e ele ouviu os gritos vermelhos de seu amigo ele se sentiu em êxtase e começou a brincar mais ainda com ele. se lembrando do fato, ele se sentiu melhor e descobriu que não estava em tempestade alguma e sim em sua varanda a olhar a lua.ó a lua, por quantas noites ele a admirava e sua leveza prateada,ele se levantou e decidiu fazer tudo o que fizera no sonho.ele saiu, gritou e se perdeu no cinza dos ventos e da tempestade.ele novamente sentiu as cores dos gritos e se sentiu atordoado, porem ele saberia que ele sentiria a sensação maravilhosa que sentira no sonho e prosseguiu.
e continuou a exalar todos os mesmo berros que no sonho os fizeram se sentir tão aliviado. no sonho ele gritava a todos que a culpa dele ter sentido tanta felicidade era de seu amigo e por isso ele o gostava tanto, ele era o meu boneco gigante, pena que um dia ele foi um boneco mal, mas eu era bom, e resolvi brincar com ele, ele não quis brincar, mas eu queria e ele era meu boneco, tinha de me obedecer.das janelas do edifício, crianças perguntavam aos seus pais, onde existiria esse boneco gigante, e as mães as colocavam na cama novamente.foi culpa dele, eu queria brincar e brinquei com ele, dizia o rapaz nu.foi quando ele se perdeu numa enorme luz amarela, e não viu mais nada, a não ser a tremenda e horrível cor negra da morte.
o julgavam de louco, por apenas verem o que acontecia no momento, e não sabiam que tudo o que ele queria, é que as coisas pudessem ser do jeito, que gostaria de gostar das coisas que julgavam certo, e que seu maior sonho sempre fora o de mostrar a todos, o que ele sentia e pensava a respeito de todas as coisas.talvez pudessem chama-lo de louco, depois que soubessem que ele via e sentia as cores das coisas.foi quando o som roxo e azul turquesa, misturado com a estridência do rosa, dos gritos invadiram sua mente, e sua cabeça começou a doer, ele então sentiu de novo, o cinza dos ventos e se sentiu um pouco melhor.andou mais um pouco e achou estranho a sensação de êxtase ter passado e percebeu o som laranja da voz de uma criança, falando sobre seu corpo e um turbilhão de vozes e cores dominou sua mente de uma forma completamente insuportável.
ele então decidiu sentar na calçada, ainda sob a tempestade, pois sabia que se sentasse, recuperaria e poderia continuar a se sentir feliz.era a segunda vez que ele se sentia tão bem após ter brincado com seu amigo, dizendo a ele que não faria nenhum mal com aquela faca e que eles apenas brincariam, mas quando a faca tocou o abdomem de seu amigo e ele ouviu os gritos vermelhos de seu amigo ele se sentiu em êxtase e começou a brincar mais ainda com ele. se lembrando do fato, ele se sentiu melhor e descobriu que não estava em tempestade alguma e sim em sua varanda a olhar a lua.ó a lua, por quantas noites ele a admirava e sua leveza prateada,ele se levantou e decidiu fazer tudo o que fizera no sonho.ele saiu, gritou e se perdeu no cinza dos ventos e da tempestade.ele novamente sentiu as cores dos gritos e se sentiu atordoado, porem ele saberia que ele sentiria a sensação maravilhosa que sentira no sonho e prosseguiu.
e continuou a exalar todos os mesmo berros que no sonho os fizeram se sentir tão aliviado. no sonho ele gritava a todos que a culpa dele ter sentido tanta felicidade era de seu amigo e por isso ele o gostava tanto, ele era o meu boneco gigante, pena que um dia ele foi um boneco mal, mas eu era bom, e resolvi brincar com ele, ele não quis brincar, mas eu queria e ele era meu boneco, tinha de me obedecer.das janelas do edifício, crianças perguntavam aos seus pais, onde existiria esse boneco gigante, e as mães as colocavam na cama novamente.foi culpa dele, eu queria brincar e brinquei com ele, dizia o rapaz nu.foi quando ele se perdeu numa enorme luz amarela, e não viu mais nada, a não ser a tremenda e horrível cor negra da morte.
Ao som de : Jair Block - Olhar pra trás
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