certa vez um garoto começou a chorar, porque descobrirá que o homem que mais admirava era um assassino frio e cruel.e chorou até perder a voz,. segundos depois, a mãe do garoto, ainda desconsolada por ter perdido o marido numa ridícula ou talvez revolucionaria rebelião tentou apara-lo mais sabia que jamais adiantaria, a merda estava toda feita, ela tinha feito com que seu filho, idolatrasse o marido dela, como se fosse um Deus ou espécie de alguma coisa assim, e por mais que o garoto não gostasse, era cativante o jeito com o homem o tratava.ele chorou e se lembrou de todas as coisas que tinha feito com o falecido padrasto, já que se pai, nunca fora seu pai, pelo menos desde que o pai, realizou o sonho de construir um império igual um castelo de areia, considera- se que os dois são parecidos, pois os dois foram derrubados com a maior e imensa facilidade.
conforme o garoto chorava, a mãe sentia as apunhaladas em seu próprio peito, se arrependendo por ter jogado a vida fora por causa de um paixão imbecil. enquanto a cabeça do garoto entrava em transe, se lembrando, se torturando, remoendo sua saudade e ódio que sentia do padrasto e de si mesmo, ele sabia, não deveria ter se aproximado do padrasto, pelo menos do jeito que se aproximou, ele não era seu pia, seu parente, era um estranho e suspeitava de que ele era um criminoso desde o principio mais mesmo assim , ele se deixou levar e foi considerando o seu padastro,cada vez mais que o tempo passava, com a morte dele, os seus sonhos caíram de um barranco enorme, e ele sabia que nunca mais os teria.ele não sabia o que tinha de fazer,tinha que ser forte e não conseguia, a cabeça dele explodia numa dor corrosiva e no seu peito, o seu coração estava mais confuso do que ele mesmo desistir de viver, era o que o seu padrasto abominava da mente, e então ele decidiu e esquecer tudo e seguir os seus princípios.
o que diziam os seus principos também era o contrario do que o cadastro achava, ele só queria ser feliz, mas nada, e não se sentia no direito disso. porem alguma força maior, que ate hoje o garoto tem absoluta certeza de que foi psicológica, o invadiu ele disse que não esqueceria o padastro, gostava dele, mais não poderia deixar de seguir os seus princípios, e num instante tudo passou. ele decidiu viver a sua vida, conforme os seus princípios, destingindo o que era certo e o que era sabia. ele sabia que se seguisse os conselhos do tal padastro, talvez no futuro, as coisas não seriam no jeito que ele queria, mais ele não quis pensar no futuro e continuou a gostar do assassino que um dia, fora o homem que ele mais admirava e queria seguir, mas nunca deixando de seguir o extinto e a essência do seu próprio ser.
conforme o garoto chorava, a mãe sentia as apunhaladas em seu próprio peito, se arrependendo por ter jogado a vida fora por causa de um paixão imbecil. enquanto a cabeça do garoto entrava em transe, se lembrando, se torturando, remoendo sua saudade e ódio que sentia do padrasto e de si mesmo, ele sabia, não deveria ter se aproximado do padrasto, pelo menos do jeito que se aproximou, ele não era seu pia, seu parente, era um estranho e suspeitava de que ele era um criminoso desde o principio mais mesmo assim , ele se deixou levar e foi considerando o seu padastro,cada vez mais que o tempo passava, com a morte dele, os seus sonhos caíram de um barranco enorme, e ele sabia que nunca mais os teria.ele não sabia o que tinha de fazer,tinha que ser forte e não conseguia, a cabeça dele explodia numa dor corrosiva e no seu peito, o seu coração estava mais confuso do que ele mesmo desistir de viver, era o que o seu padrasto abominava da mente, e então ele decidiu e esquecer tudo e seguir os seus princípios.
o que diziam os seus principos também era o contrario do que o cadastro achava, ele só queria ser feliz, mas nada, e não se sentia no direito disso. porem alguma força maior, que ate hoje o garoto tem absoluta certeza de que foi psicológica, o invadiu ele disse que não esqueceria o padastro, gostava dele, mais não poderia deixar de seguir os seus princípios, e num instante tudo passou. ele decidiu viver a sua vida, conforme os seus princípios, destingindo o que era certo e o que era sabia. ele sabia que se seguisse os conselhos do tal padastro, talvez no futuro, as coisas não seriam no jeito que ele queria, mais ele não quis pensar no futuro e continuou a gostar do assassino que um dia, fora o homem que ele mais admirava e queria seguir, mas nunca deixando de seguir o extinto e a essência do seu próprio ser.
Ao som de : Lobão - Quente
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