terça-feira, 30 de dezembro de 2008 Hoje, faz um ano.

é, hoje eu não tô muito bem, mas vou me esforçar pra algo ficar melhor afinal.









hoje faz um ano. agradeço sempre por ter a memória que tenho, e lembrar fotograficamente das coisas. fazia um sol, daqueles que eu detesto e me dá depressão. e eu sofrendo daquela depressão, vejo realmente um chão, um apoio, naquele dia que eu esperei por algo que jamais saberia se aconteceria. e por mais incrível que pareça, aconteceu. de outra maneira mas aconteceu. e me faz feliz até hoje. é bom lembrar bem das coisas sabe, e saber que sempre, em todos os dias 30 de dezembro, terei um motivo pra comemorar, afinal, hoje é o último dia do ano, amanhã estamos todos numa correria horrível e nem paramos pra pensar no ano que passou. (mas vou me esforçar pra amanhã refletir sobre isso), mas hoje tenho um motivo pra comemorar. ela apareceu na minha vida, da maneira mais inusitada mas apareceu, e fez dela o melhor. não me imagino mais sem ela, ela já tirou minha fome e meu sono.(e isso é um sinaaal, e que sinaaal)tá bom, e a gente vai casar, e ser feliz lá no Canadá. resumindo, é impossível esquecer que essa pessoa um dia existiu na minha vida, porque ela me faz muito feliz. ar





o ser humano é bem mais do que pode sonhar. ou seja, sonhe bem alto, você sempre será mais que isso.





la vie en rose (música de Anônimo - título provisório do romance que estou escrevendo)

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008 Êêêê decadência

o ser humano, deve por si só, progredir e rumar em direção ao bom, ao infinito. me entristece demais, ver aquelas pessoas, com quais passei a infância na situação que estão hoje. não querendo dizer que sou melhor que alguém, pois na verdade todos somos iguais, feitos de porra e condenados a virar pó. porém, não posso fazer nada, já que de mudar o mundo, só tenho a vontade, e poder pra isso, é outra história.

domingo, 28 de dezembro de 2008 :S

Parabéns pra Jéssica.

as coisas tão acontecendo de uma maneira bem estranha, mas tão.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008 Então é Natal

e o que você fez ? e o que me deixaram fazer? não gostei de nada do que aconteceu. sabe, as coisas mudam rápido demais, sem avisar. são egoístas, só pensam em si, querem acontecer e pronto. mediocridade que acontece do nada.

pois bem , é Natal, tudo muito lindo, tudo muito fofo, tudo muito rico. e cadê o Natal. hoje em dia são poucos que sabem o que são Natal. para alguns se resumem em comer pernil, beber até cair, ou simplesmente uma capitalista troca de presentes. se perdeu o real espírito natalino. sei que não vou conseguir mudar, mas também sei que os que saber realmente o que Natal significa, serão recompensados.

discorda? FODA - SE

não fui feliz, mas aprendi que as coisas que você esperam, demoram bem mais pra acontecer do que as que você abomina. e então a vida se resume a esperar... esperar... e esperar!


Feliz Natal a todos.

terça-feira, 23 de dezembro de 2008 Trip Hop







Trip Hop foi o nome usado pela revista Mixmag nos anos 90 para definir o álbum Maxinquaye, do artista Tricky. Apesar de somente neste momento o gênero ganhasse uma denominação, a história do Trip Hop já vinha sendo construída desde meados dos anos 80.
Basicamente, o Trip Hop (também chamado de "música de Bristol", em referência à cidade da Inglaterra, onde o gênero surgiu) é música eletrônica em downtempo (lenta), marcada por downbeats (batidas desaceleradas, menos de 120 bpm) e pelo uso de instrumentos convencionais e acústicos, sendo essa uma característica importante, que acaba personalizando cada grupo e/ou artista. No Trip Hop, as semelhanças dentro do gênero são poucas.
É uma música lenta, influenciada pelo Hip Hop no uso do scratch e das vozes, pela house, no uso dos boucles de frases musicais.
Entre os estilos que mais influenciaram o Trip Hop, estão: ambient, jazz, electropop, acid jazz, progressive rock, soul, funk, underground, reggae, dub e o uptempo (como o trance e drum n' bass)



HISTÓRIA



A história do Trip-Hop, assim como toda a música eletrônica, está ligada ao house, estilo que surgiu no começo da década de 80, quando diversos músicos dos EUA (especificamente de Chicago, Nova York e Detroit) resolveram refazer eletronicamente a música disco dos anos 70, fundindo com r&b, funk e soul, dando origem ao house.
Durante a década de 80, ocorreram várias experimentações do house, que acabou se segmentando em diversos estilos, como o trance, o techno e o drum n' bass.
O Trip-Hop surge quando alguns músicos resolvem que a música eletrônica não deve ser necessariamente upbeat (que fora usado até então), e passaram a criar em downbeat. Isso foi na Inglaterra, onde, na cidade de Bristol, um grupo chamado The Wild Bunch passou a criar sob essas diretrizes, dando origem ao Trip-Hop (ainda que o termo fosse surgir somente na década de 90). No final dos anos 80 o grupo se dissolve e alguns membros passam a formar o Massive Attack.
Em 1991, o Massive Attack (banda composta com 3D, Daddy G, Mushroon e Tricky, este último por pouco tempo) lançam o álbum Blue Lines, e, em 1994 os Portishead (Beth Gibbons e Geoff Barrow que também trabalhou no projecto do Massive Attack ) lançam o Dummy, consagrando, enfim, o Trip Hop como estilo. Muitas outras bandas já existentes poderiam ser consideradas como Trip Hop pela semelhança do estilo, como Cocteau Twins ou Dido.

Deja Vu II

e há um ano eu conheci o Trip Hop. aderi ao conhecimento, à inteligência e a intelectualidade. da forma mais escrota e medíocre me entreguei feito um tolo. um boi que corre feliz para o matadouro, sem saber o destino que o espera. mas fui, como todas as outras vezes, e o pior, sentia isso. porém, coisas demais estavam em minha cabeça naquela época pra saber disso, e foi quando tudo acabou que eu percebi o que queria ser, e descobri o quanto foi bom ser enganado. e até hoje, eu ainda acho que aquele Trip Hop, vai voltar e me envolver daquele jeito.


existem pessoas que são parecidas, mas nenhuma é igual a outra. cada uma tem a sua marca, e cada uma deixa a sua marca. (e no caso, quee maaarcaaa!)

ao som de : hooverphonic - mad about you (é claro) e Boa Noite - Djavan (um dos mestres)

Meu ar de dominador dizia que eu ia ser seu dono.E nessa eu dancei!Hoje no universo, nada que brilha cega mais que seu nome. Fiquei mudo ao lhe conhecer; o que vi foi demais, vazou por toda selva do meu ser. Nada ficou intacto .Na fronteira de um oásis .Meu coração em paz, se abalou. É surpresa demais que trazes 'Inda bem que eu sou Flamengo, mesmo quando ele não vai bem. Algo me diz em rubro-negro, que o sofrimento leva além. Não existe amor sem medo, boa noite!Quem não tem pra quem se dar, o dia é igual à noite. Tempo parado no ar, há dias; calor, insônia , oh! noite. Quem ama vive a sonhar de dia, voar é do homem. Vida foi feita pra estar em dia, com a fome, com a fome, com a fomeSe vens lá das alturas com agruras ou paz. Oh, meu bem, serei seu guia na terra. Na guerra ou no sossego sua beleza é o cais. E eu sou o homem, que pode lhe dar, além de calor, fidelidade. Minha vida por inteiro eu lhe dou, a minha vida por inteiro eu lhe dou. [Djavan - Boa Noite] pão de mel

sou daqueles que odeia, aqueles que abaixam a cabeça pra tudo o que vida apresenta e oferece. ainda não sei, e prefiro ficar sem saber, se caio em contradição quando acho ridículo, todos aqueles que tentam controlar a natureza humana, ir além do que pode acontecer. do que sonham tirando os dois pés do chão. prefiro os que aceitam a natureza como é. e os lutam pelo o que querem. o contradição domina a minha mente d'um jeito incrivelmente inacreditável, pois se as duas coisas que mais prezo na vida, são completamente contraditórias. acho que até o fim do ano, eu mudo de opinião.
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um turbilhão de coisas tem passado em minha vida, que eu mesmo nem tive tempo de aproveitar um dos perdões mais esperados da minha vida. é aconteceu, aquele perdão. me deixou tão feliz, que fiz o que sempre faço. o quê? corri, com o vento sobre meus olhos, fazendo - os lacrimejar e ri sozinho, bastante.
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correria, quase que não passo de ano, e a merda do resultado do Prouni que não sai !
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e amanhã eu vou pra praia. e tá frio. vou levar meu livro!
A INVISÍVEL MAQUINA DO MUNDO de Marianne Wiggins
e literalmente, não sei se volto vivo (é sério, não é drama), mas seja o que tem que ser.
ao som de : mallu magalhães - tchubaruba.

2ois






2ois traz o conceito de expressar em suas letras e melodias, o dia-a-dia, problemas e situações de seres humanos normais de forma irreverente, engraçada e muito estranha. O projeto traz Leonardo Ramos, cantor, produtor, compositor, musico e arranjador nas guitarras, violões, programações e arranjos numa forma conceitual e ao mesmo tempo muito diferente de tudo o que é apresentado no Brasil em dupla com General Sih, cantora, compositora, musicista, finalista do programa "Astros" do SBT no qual possui uma forma diferente e inovadora de cantar e compor. Juntos formaram o projeto "2ois" no qual criam um estilo totalmente próprio e diferente de tudo, misturando alegria e tristeza, situações curiosas, teatro e musicais.Vencedores do mês de Setembro do programa "Astros", 2ois vem mostrando a cada dia um este novo estilo musical um conceito que com certeza está agradando a todo tipo de público.



Alívio e Agonia

tenho a absoluta certeza, de que quem tem a vontade de ficar milionário, deve procurar saber o que acaba com a agonia. ontem, hoje, essa semana. que merda de semana foi. é faculdade, e uma simples hipótese de reprovação na escola chula que estudo, me tirou o sono e me desanimou.

é bom saber que existe uma força aliviante que brota do nada, e que o alivio depois de uma agonia, é um peso ímpar que é "libertado" de você.


ao som de : 2ois.
O homem deve criar dentro de si, uma lacuna, um espaço vazio, para nutrir dentro de seu interior coisas novas e úteis para a sua vivência na Terra. Sentimentos bons devem ser nutridos para um dia serem usados para seu próprio bem. sentimentos ruins devem ser abstraídos da alma do ser humano, para que nesse lugar; haja, nasça e cresça algo de bom.
HAHAHA, eu que fiz !

sábado, 13 de dezembro de 2008 A Festa

três...dois...um. começou o filme. milhares de cenas invadiram minha mente. rever as pessoas conhecidas e queridas me fez bem. o ambiente, a música, tudo me levou a algum tempo atrás e me fez sorrir. lembranças fazem parte da vida dos seres humanos. devemos nos acostumar com elas, da mesma maneira que deixamos de viver, em certos momentos, instantes de felicidade.
não creio que quando dizer que não existe felicidade estão falando a verdade. existem momentos felizes, para nos lembrarmos deles quando precisarmos. voltando a festa. música. gente. tudo o que fazia bem. as pessoas eram queridas, e comemoravam algo bom. surpreendido fui, por um ser que ... até agora, não consegui entender aquilo. aproveitei. fui feliz. triste em apenas um momento, quando descobri que tinha acabado.
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em outras palavras. nunca fui tão feliz. música perfeita, banda perfeita, bebida perfeita, amigos perfeitos, pessoas perfeitas. queria que aquilo durasse para sempre. impossível, aos poucos vou me acostumando com a ideia que não posso fazer com que isso aconteça. mas um dia eu me acostumo. mudarei, da mesma maneira que mudei de 3 anos pra cá. olho pra trás e vejo o que eu era e tenho...vergonha? não sei, acho que uma indiferença ímpar é o que eu sinto. sinto mais saudade daquela época do que vergonha. saudade. a saudade é idiota, foi criada pra gente matar. (HAHAHAHA). sei que depois disso, vou passar meses lembrando desse dia perfeito, ou melhor, da noite perfeita, da festa perfeita.